O G.C.D.E.B.P.S.M. nasceu no ano de 1946, com instalações na Rua dos Fanqueiros, mais tarde transferidas para a Rua Duque de Palmela e ainda, no ano de 1989, para uma vivenda, o nº 10 da Rua António Augusto de Aguiar, em Lisboa.
Num perÃodo não muito longÃnquo, mas que se estima por finais dos anos 50, princÃpios dos anos 60 (1958 muito provavelmente), num esforço de descentralização, acompanhando a seguida pela Instituição Bancária que lhe deu o nome, foram criados dois núcleos regionais, com instalações no Porto (Zona Norte) e Coimbra (Zona Centro).
Após várias vicissitudes, a que não foi estranho o momento polÃtico conturbado após o 25 de Abril de 1974, o Grupo Cultural e Desportivo dos Empregados do B.P.S.M.-Zona Norte, inicia um processo de emancipação da tutela do centralismo hegemónico de Lisboa e cria as suas estruturas próprias, com estatutos próprios e um corpo directivo eleito por votação directa dos seus associados.
É o princÃpio do ecletismo, consagrado nos próprios estatutos, à altura: “Este G.C.D. visa essencialmente o aproveitamento dos tempos livres dos associados, promovendo para tal fim e segundo os meios ao seu dispor: conferências, palestras, colóquios; prática e fomento do desporto em geral; criação de cantinas com fins sociais e de bibliotecas de carácter privativoâ€. Importa igualmente referir, que a Administração do Banco e/ou o Conselho de Gestão patrocinavam a organização da Festa de Natal dos filhos dos seus empregados, com uma participação em que chegaram a estar mais de 1.000 crianças e respectivos pais, abrangendo todas as agências da Zona Norte.
Pensamos, e referimos com orgulho, ser esta a única Instituição existente no PaÃs, que ostenta o nome do Banco que lhe deu origem, o Banco Pinto & Sotto Mayor. Esperamos continuar a dignificar o nome e a nobre herança de todos quantos contribuÃram para esta insigne realidade.
Este Grupo Cultural e Desportivo dos Empregados do Banco Pinto & Sotto Mayor–Zona Norte, cuja razão fundacional está estritamente ligada ao nome do Banco, não pode deixar de orgulhar-se do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido e continuará a prestigiar a razão da sua existência: SERVIR!